O curso Educação e Cibercultura, orientado pela professora Maristela Midlej, me fez refletir bastante sobre a importância da cibercultura nos diferentes contextos sociais. Ao estudar sobre o uso constante de hipertexto senti-me preparada para refletir e pensar, não só sobre as noções que temos, mas também como adquirir, transmitir, organizar conhecimentos. E de que maneira fazemos uso do “ler” e qual o nosso papel como educador no uso constante dos hipertextos dentro da sala de aula.
terça-feira, 8 de junho de 2010
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA- FACULDADE DE EDUCAÇÃOLICENCIATURA EM PEDAGOGIA-ENSINO FUNDAMENTAL/SÉRIES INICIAISPROFESSORA: INEZ CARVALHOCURSISTA: GILDETE RIBEIRO DE SOUZA ATIVIDADE: GEOGRAFIA DOS CONTOS: A ESCOLA E O CONTEXTO DAS E NAS LEITURAS
A nudez que nos irmana nossa origem e o nosso destino final neste mundo, não é motivo de nenhuma vergonha, nem significa apenas um componente erótico na realização do amor, mas constitui o símbolo mais expressivo da nossa frágil condição humano – por isso mesmo capaz de merecer a graça de Deus. (SABINO, P.211)
Ao realizar algumas pesquisas descobri que em 1960, Fernando Sabino publica o livro "O Homem Nu" na Editora do Autor, fundada por ele, Rubem Braga e Walter Acosta. Um livro de contos que tomou emprestado o título de uma história de apenas quatro páginas. Nas poucas linhas, o autor descrevia o drama de um homem que, sem roupa, vai ao corredor de seu edifício pegar o pão e fica preso do lado de fora de casa.
Nessa mesma época, entre final dos anos 60 e início dos 70, ele viaja para diversas partes do mundo como correspondente de veículos brasileiros, produzindo reportagens sobre países como Alemanha, Portugal, Itália, França, Inglaterra, Estados Unidos e Argentina.
Paulo José e Leila Diniz acham a idéia do livro de Sabino muito boa, e acaba virando um filme em 1967 sob a direção de Roberto Santos. Acredito que esse grande cronista por demonstrar sua arte de escrever tão cedo, e de ter uma vida bastante ligada ao mundo das escritas e leitura, ele teve essa autonomia de produzir seu próprio roteiro da história e sendo classificado e reconhecido como um dos maiores cronistas deste país. Sendo assim, ele alçou seu nome ao patamar dos gigantes, como Drummond, Dinah Silveira de Queiroz, Paulo Mendes Campos, entre outros.
Tudo isso aconteceu na época em que se chamavam fitas de cinema, ele fez esse roteiro de “O Homem Nu”, baseado no seu próprio conto que era de poucas linhas como afirmei de início. Porém, Sabino, não gostou muito do resultado e fez sua própria roteirizarão da história. A partir daí, transformou o material em novela.
Sabino não acreditava que saberia lidar com autores, pois o advento do videocassete implicava uma linguagem diferente, com técnica própria e nova concepção estética, sem as limitações, inclusive de tempo, da projeção dos cinemas. Ele achava que o cinema só iria se emancipar como arte, quando a projeção pudesse ser individual, liberta das salas de exibição, não era um espetáculo como um teatro: independente de platéia. E fez uma pequena reflexão: “Estamos chegando lá, com os vídeos-cassete. Mas há muito ainda a caminhar”. (SABINO, Fernando. A Nudez da Verdade, em “Aqui Estamos Todos Nus”.
Com o conto do “O homem nu”, tive a oportunidade de fazer recordações referentes a alguns acontecimentos ocorridos no mundo da mídia, como as novelas e até mesmo os programas humorísticos. E com essas lembranças percebi que esse conto para Sabino é uma crônica bem ao seu estilo, na qual ele descreve em seu conto uma situação cotidiana repleta de humor, e que, indiscutivelmente, pode acontecer com qualquer um, ou ao menos com alguém bem azarado, como não é o meu caso, pois sou uma pessoa de sorte e nunca tive o desconforto de passar por certa situação em que esse pobre homem agoniado e preocupado com suas dívidas mensais teve que passar. Talvez não tenha sido o caso da sorte ou azar, vejo que houve um pequeno descuido ao sair para pegar o pão, não custava nada ele pegar pelo menos uma toalha.
A nudez que nos irmana nossa origem e o nosso destino final neste mundo, não é motivo de nenhuma vergonha, nem significa apenas um componente erótico na realização do amor, mas constitui o símbolo mais expressivo da nossa frágil condição humano – por isso mesmo capaz de merecer a graça de Deus. (SABINO, P.211)
Ao realizar algumas pesquisas descobri que em 1960, Fernando Sabino publica o livro "O Homem Nu" na Editora do Autor, fundada por ele, Rubem Braga e Walter Acosta. Um livro de contos que tomou emprestado o título de uma história de apenas quatro páginas. Nas poucas linhas, o autor descrevia o drama de um homem que, sem roupa, vai ao corredor de seu edifício pegar o pão e fica preso do lado de fora de casa.
Nessa mesma época, entre final dos anos 60 e início dos 70, ele viaja para diversas partes do mundo como correspondente de veículos brasileiros, produzindo reportagens sobre países como Alemanha, Portugal, Itália, França, Inglaterra, Estados Unidos e Argentina.
Paulo José e Leila Diniz acham a idéia do livro de Sabino muito boa, e acaba virando um filme em 1967 sob a direção de Roberto Santos. Acredito que esse grande cronista por demonstrar sua arte de escrever tão cedo, e de ter uma vida bastante ligada ao mundo das escritas e leitura, ele teve essa autonomia de produzir seu próprio roteiro da história e sendo classificado e reconhecido como um dos maiores cronistas deste país. Sendo assim, ele alçou seu nome ao patamar dos gigantes, como Drummond, Dinah Silveira de Queiroz, Paulo Mendes Campos, entre outros.
Tudo isso aconteceu na época em que se chamavam fitas de cinema, ele fez esse roteiro de “O Homem Nu”, baseado no seu próprio conto que era de poucas linhas como afirmei de início. Porém, Sabino, não gostou muito do resultado e fez sua própria roteirizarão da história. A partir daí, transformou o material em novela.
Sabino não acreditava que saberia lidar com autores, pois o advento do videocassete implicava uma linguagem diferente, com técnica própria e nova concepção estética, sem as limitações, inclusive de tempo, da projeção dos cinemas. Ele achava que o cinema só iria se emancipar como arte, quando a projeção pudesse ser individual, liberta das salas de exibição, não era um espetáculo como um teatro: independente de platéia. E fez uma pequena reflexão: “Estamos chegando lá, com os vídeos-cassete. Mas há muito ainda a caminhar”. (SABINO, Fernando. A Nudez da Verdade, em “Aqui Estamos Todos Nus”.
Com o conto do “O homem nu”, tive a oportunidade de fazer recordações referentes a alguns acontecimentos ocorridos no mundo da mídia, como as novelas e até mesmo os programas humorísticos. E com essas lembranças percebi que esse conto para Sabino é uma crônica bem ao seu estilo, na qual ele descreve em seu conto uma situação cotidiana repleta de humor, e que, indiscutivelmente, pode acontecer com qualquer um, ou ao menos com alguém bem azarado, como não é o meu caso, pois sou uma pessoa de sorte e nunca tive o desconforto de passar por certa situação em que esse pobre homem agoniado e preocupado com suas dívidas mensais teve que passar. Talvez não tenha sido o caso da sorte ou azar, vejo que houve um pequeno descuido ao sair para pegar o pão, não custava nada ele pegar pelo menos uma toalha.
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
A Nudez da Verdade
"Um homem nu corre pelos corredores de um edifício. Sua aparição causa surpresa, escândalo e muita confusão. Em A Nudez da Verdade, somos levados a entrar nessa corrida. Atrás do homem, lá vamos nós: cruzamos elevadores e escadas, atravessamos portas, entramos pelos corredores do desespero, invadimos pensamentos, enfim... escapamos por um triz. Fernando Sabino, com humor e precisão, cria uma história leve e de agilidade surpreendente. Você só vai parar de ler algumas vezes para respirar, outras tantas para rir e um pouco para refletir."
Tróia
O Romance de uma Guerra "Escrito por Cláudio Moreno (nascido no Rio Grande do Sul, colunista da revista Superinteressante e do jornal Zero Hora), Tróia – um Romance de uma Guerra é um livro de literatura juvenil, com uma linguagem muito fácil e, apesar de palavras ricas, encontramos em vários momentos 'gírias' no épico. Você vai lendo e percebendo que uma hora o autor torce para que Tróia vença, e outra hora para que a Grécia saia vencedora da guerra. Páris (príncipe troiano), em uma visita para comemorar a paz entre a Grécia e Tróia, acaba fazendo uma confusão inimaginável, se apaixona e captura a mulher errada que, além de tudo, é casada. Menelau, marido de Helena e rei de Esparta, não deixa passar em branco essa afronta e convoca todo o exército da Grécia para a grande guerra contra Tróia. Esse é o assunto desse livro, com a participação efetiva dos deuses. É um épico simplesmente sensacional, excepcional, 'melhor impossível'."
domingo, 29 de novembro de 2009
"Teoria e prática"
Prática de sala de aula com alunos do 1º ano do turno vespertino da escola Municipal São Pedro
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Escola e Comunidade na Inclusão Digital
O Projeto Escola e Comunidade na Inclusão Digital surgiu das iniciativas de cursistas da UFBA que elaboraram esse projeto para uma comunidade carente com o intuito de realizarem atividades em torno do tema "Inclusão Digital". Um de seus objetivos é incentivar a comunidade do Bairro Nossa Senhora Aparecida no mundo da digitação. Dentro desse trabalho venho demonstrar ações diversas, visando a inclusão digital como parte da visão de sociedade inclusiva.
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
O USO DAS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
As crianças nos tempos atuais, principalmente as que moram em grandes cidades, e com maior poder aquisitivo, estão desde cedo freqüentando as Escolas de Educação Infantil. Estas escolas são inovadoras e dispõem de recursos tecnológicos diversos, o que faz com que essas crianças comecem desde muito pequenas, a partir dos dois anos de idade, a se apropriarem das tecnologias.
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