quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
A nudez que nos irmana nossa origem e o nosso destino final neste mundo, não é motivo de nenhuma vergonha, nem significa apenas um componente erótico na realização do amor, mas constitui o símbolo mais expressivo da nossa frágil condição humano – por isso mesmo capaz de merecer a graça de Deus. (SABINO, P.211)
Ao realizar algumas pesquisas descobri que em 1960, Fernando Sabino publica o livro "O Homem Nu" na Editora do Autor, fundada por ele, Rubem Braga e Walter Acosta. Um livro de contos que tomou emprestado o título de uma história de apenas quatro páginas. Nas poucas linhas, o autor descrevia o drama de um homem que, sem roupa, vai ao corredor de seu edifício pegar o pão e fica preso do lado de fora de casa.
Nessa mesma época, entre final dos anos 60 e início dos 70, ele viaja para diversas partes do mundo como correspondente de veículos brasileiros, produzindo reportagens sobre países como Alemanha, Portugal, Itália, França, Inglaterra, Estados Unidos e Argentina.
Paulo José e Leila Diniz acham a idéia do livro de Sabino muito boa, e acaba virando um filme em 1967 sob a direção de Roberto Santos. Acredito que esse grande cronista por demonstrar sua arte de escrever tão cedo, e de ter uma vida bastante ligada ao mundo das escritas e leitura, ele teve essa autonomia de produzir seu próprio roteiro da história e sendo classificado e reconhecido como um dos maiores cronistas deste país. Sendo assim, ele alçou seu nome ao patamar dos gigantes, como Drummond, Dinah Silveira de Queiroz, Paulo Mendes Campos, entre outros.
Tudo isso aconteceu na época em que se chamavam fitas de cinema, ele fez esse roteiro de “O Homem Nu”, baseado no seu próprio conto que era de poucas linhas como afirmei de início. Porém, Sabino, não gostou muito do resultado e fez sua própria roteirizarão da história. A partir daí, transformou o material em novela.
Sabino não acreditava que saberia lidar com autores, pois o advento do videocassete implicava uma linguagem diferente, com técnica própria e nova concepção estética, sem as limitações, inclusive de tempo, da projeção dos cinemas. Ele achava que o cinema só iria se emancipar como arte, quando a projeção pudesse ser individual, liberta das salas de exibição, não era um espetáculo como um teatro: independente de platéia. E fez uma pequena reflexão: “Estamos chegando lá, com os vídeos-cassete. Mas há muito ainda a caminhar”. (SABINO, Fernando. A Nudez da Verdade, em “Aqui Estamos Todos Nus”.
Com o conto do “O homem nu”, tive a oportunidade de fazer recordações referentes a alguns acontecimentos ocorridos no mundo da mídia, como as novelas e até mesmo os programas humorísticos. E com essas lembranças percebi que esse conto para Sabino é uma crônica bem ao seu estilo, na qual ele descreve em seu conto uma situação cotidiana repleta de humor, e que, indiscutivelmente, pode acontecer com qualquer um, ou ao menos com alguém bem azarado, como não é o meu caso, pois sou uma pessoa de sorte e nunca tive o desconforto de passar por certa situação em que esse pobre homem agoniado e preocupado com suas dívidas mensais teve que passar. Talvez não tenha sido o caso da sorte ou azar, vejo que houve um pequeno descuido ao sair para pegar o pão, não custava nada ele pegar pelo menos uma toalha.
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
A Nudez da Verdade

domingo, 29 de novembro de 2009
"Teoria e prática"
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Escola e Comunidade na Inclusão Digital
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
divulgado no início de Abril/2003 pela Fundação Getúlio Vargas (FGV-RJ) juntamente com outras entidades, aproximadamente 12% dos brasileiros tem computador em suas residências e pouco mais de 8% encontram-se conectados à Internet. Estamos em 2009 e tudo continua do mesmo jeito as mudanças acontece em passos de tartarugas. Até quando continuará a inépcia do governo brasileiro? (se é que ‘ele’ tem qualquer real intenção de promover a inclusão digital). Nos últimos anos, tem sido apregoada aos quatro cantos do Brasil a necessidade de se fazer a inclusão digital para aqueles indivíduos que não têm acesso às tecnologias de informação e comunicação ou simplesmente TIC’s, como são mais comumente conhecidas. Três pilares formam um tripé fundamental para que a inclusão digital aconteça: TIC’s, renda e educação.
PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA DO MUNÍCIPIO DE IRECÊ
CURSO DE PEDAGOGIA-ENSINO FUNDAMENTAL/SÉRIES INICIAIS
PROFESSORA: INEZ CARVALHO
CURSISTAS: GILDETE RIBEIRO DE SOUZA
GEOGRAFIA DOS CONTOS
O HOMEM NU

O Homem Nu talvez seja a crônica mais conhecida de Fernando Sabino, um mineiro que começou cedo na arte de escrever e ao longo da vida alçou seu nome ao patamar dos gigantes, como Drummond, Dinah Silveira de Queiroz, Paulo Mendes Campos, entre outros, sendo merecidamente reconhecido como um dos maiores cronistas deste país, e foi lançada originalmente em 1960, no livro homônimo, pela Editora do Autor.
Nesta crônica, acompanhamos uma manhã na vida de um homem que, através de uma sucessão de inconvenientes acontecimentos, se vê preso do lado de fora de seu apartamento, e, como se isso já não fosse vexatório o bastante, completamente nu. É quase inacreditável como tudo se conecta para dar errado, como tudo conspira contra o pobre, e como o próprio colheu tão somente o que plantou.
É uma crônica bem ao estilo de Fernando Sabino, conta uma situação cotidiana repleta de humor, e que, indiscutivelmente, pode acontecer com qualquer um – ou ao menos com alguém bem azarado.
O Homem Nu foi adaptado para o cinema em 1968 dirigido por Roberto Santos, com roteiro do próprio Fernando Sabino – a se todas as obras fossem adaptadas para o cinema por seus autores – juntamente com Roberto. Em 1997 foi feita uma refilmagem, dirigida por Hugo Carvana. Ambas valem a pena.
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
A inovação digital na educação
domingo, 23 de agosto de 2009
Inclusão Digital & Inclusão Social
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Inclusão Digital
Sei que as novas alfabetizações estão entrando em cena, o Brasil não está dando muita importância a isso, sabendo que, a meta prevista pelo Programa é que, em cada cinco brasileiros atinja um nível de alfabetização digital mínimo até 2003 e estamos próximos de 2010 e nada de inserir o indivíduo como incluído na Sociedade da Informação.
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Para que piratear?
sábado, 27 de junho de 2009
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA- FACULDADE DE EDUCAÇÃO
PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA DO MUNÍCIPIO DE IRECÊ
CURSO DE PEDAGOGIA-ENSINO FUNDAMENTAL/SÉRIES INICIAIS
PROFESSORA: MARIA HELENA BONILLA
CURSISTAS: GILDETE RIBEIRO , NAURA CÉLIA E GERALDA
SOFTWARE LIVRE
O software Livre é formado por articulações de indivíduos que atuam em instituições públicas e privadas, empresas, governos ou ONGs, e demais setores da sociedade, e ao mesmo tempo é independente de qualquer entidade ou estrutura individual, não havendo nenhum tipo de hierarquia formal.
Bem, é a nossa chance de tornar a tecnologia nossa aliada no desenvolvimento municipal e até mesmo nacional. O governo sensível a essa oportunidade, vem incentivando cada vez mais o uso de software livre nas políticas públicas, reduzindo os custos com licenças de software proprietário. Sendo que a economia deste recurso poderá ser redirecionada
para investimentos em tecnologia nacional, ou até mesmo para setores como na educação.
Durante as entrevistas realizadas em alguns órgãos na cidade de Irecê percebemos a diferença entre Software Livre e Proprietário. Sendo assim, no Software proprietário, o programador abdica da liberdade de controlar sua obra, em troca de salário e compromisso de sigilo, o distribuidor, fantasiado de “fabricante”, torna-se proprietário de tudo. Enquanto, no Software Livre o programador abdica de um dos canais de receita pelo seu trabalho, em troca da p
reservação do controle dos termos de uso da sua obra.
Bom, segundo Pedro Antonio Dourado de Rezende:
(...) Só tem a perder com ele (Software Livre) quem consegue galgar posições monopolistas no modelo proprietário. O problema é que a ganância faz muitos acreditarem que serão os eleitos pelo deus mercado, enquanto seguem correndo atrás da cenoura amarrada na ponta da vara que pende das suas carroças digitais, não se importando com os efeitos colaterais de se tratar conhecimento como bem escasso, ao considerarem software como mercadoria. (REZENDE apud CARTILHA..., 2005, p 17)
Não poderíamos deixar de relatar um pouco sobre a internet nesse trabalho, pois ela é
a grande responsável por popularizar e ajudar a jogar mais lenha na fogueira do software livre, principalmente com a criação
da cloud computing. A chamada computação nas nuvens, em português, disponibiliza programas para serem usados na internet - sem precisar nem ao menos ter que baixar ou instalar aplicativos no computador.
Segundo Ariston Eduão, responsável pelo Ponto de Cultura Anísio Teixeira em Ire
cê e pelo Tabuleiro Digital, estes espaços foram instalados a partir do Projeto Introdução a Tecnologia em uma das atividades oferecidas pelo curso em Licenciatura em Pedagogia UFBA/Irecê. As oficinas oferecidas pela Universidade Federal da Bahia foram as principais responsáveis pela disseminação do Software Livre entre os professores de Irecê, e esses para uma certa parte da população, através das oficinas oferecidas pelo CiberParque Anísio Teixeira
De acordo com o professor Ariston Eduão, o software livre vem sendo apresentado à região desde o ano de 2003. A migração maior para software livre se deu por parte dos pro
fessores cursistas, nesse mesmo ano, mas as escolas, não todas, somente começaram a usar o software livre em escala maior com a chegada dos infocentros e laboratórios de informática. Faz necessário deixar claro aqui que, na maioria das escolas, se não forem todas, apenas os micros usados pelos alunos que tem software livre, pois os micros ligados a parte administrativa não usam software livre. Segundo ele, os funcionários argumentam a dificuldade em abrir determinados programas oriundos de outros setores que não usam o software livre. O sistema operacional utilizado é muito variado, desde Ubuntu ao Fedora.
Para melhor entendimento pedimos ajuda através de uma entrevista à tutora Rita Cássia Dourado no Ponto de Cultura, que por sua vez ampliou ainda mais nosso conhecimento diante do programa livre. Segundo Rita, esse sistema operacional já funciona em algumas empresas privadas, e o Soft chegou aqui no ponto de cultura através da UFBA, Universidade Federal da Bahia desde 2003. E assim as máqu
inas chegaram já adaptados com esse sistema.
Vimos como são distribuídos os programas, os próprios funcionários e voluntários dão suporte. Rita nos incentivou bastante a fazer uso do sistema. Foi aí que surgiu a idéia de estudarmos sobre Software Livre, percebemos a necessidade de conhecermos os serviços, ferramentas, dominar as técnicas e conhecer os ambientes, pois é partindo da prática que se aprende, principalmente quando se refere ao mundo da tecnologia. Estamos estudando, pesquisando e entrevistando pessoas, só nos falta pôr a mão na massa, ou melhor manusear o programa do Software Livre.
De acordo com o entrevistado Claudinei Nunes, responsável pelo Centro de Inclusão Digital
em Itapicuru, o infocentro foi inaugurado na Vila de Itapicuru em 2007, contando com apoio da Prefeitura Municipal de Irecê. Segundo o monitor, o software livre chegou junto com o infocentro, uma vez que, as máquinas já vieram usando o software livre Linux, não ficou claro para nós na entrevista, qual distribuição era usada. Ele também afirmou que só chegou a conhecer o software livre a partir da sua entrada no Centro de Inclusão, agora no ano de 2009.
Quanto aos benefícios, observamos a facilidade de manusear e também por não pegar vírus. Até agora eles não encontraram problemas, já até pensam em migrar para o sistema na sua casa. A formação é dada pelo CiberParque Anísio Teixeira, como oficinas e cursos. Toda comunidade de Itapicuru usufrui do centro de inclusão, pois até cursos de informática já foram oferecidos para a população. Os conhecimentos estão sendo adquiridos com a própria pr
ática e através das oficinas oferecidas pelo laboratório de informática da escola Jose Francisco Nunes, uma vez que o centro de inclusão se encontra em reforma, assim todos os agentes prestam serviço à escola e com isso estão recebendo toda a capacitação.
A Escola Municipal José Francisco Nunes fica localizada uns sete quilômetros da cidade de Irecê, com 4 salas de aula e uma sala onde funciona o infocentro com 8 computadores acessados a internet. O monitor é o professor Nelson Rodriguês da Cruz Junior, e o mesmo nos r
elatou sobre a importância do uso do Software Livre para aquele povoado.
A primeira vantagem apontada por ele é para o LINUX é que não precisa pagar, enquanto o WINDOWS é pago, ou alguns utilizam de forma indevida (ilegal).
Como trabalhamos em algumas instituições públicas que muitas vezes não têm recursos para adquirir tais programas, o LINUX traz essa vantagem de se utilizar programas semelhantes de maneira gratuita. Ele confirma que em relação à manutenção quase não tinha problemas, pois sempre que precisa de auxilio o Ponto de Cultura Ciberparque Anísio Te
ixeira dão o suporte necessário.
A entrevista nos proporcionou um conhecimento amplo sobre o acesso da tecnologia na comunidade do povoado de Itapicuru e nos mostrou que é possível utilizar o SL como uma cultura mais solidária engajada com os interesses coletivos e com a produção do conhecimento tecnológico. Descobrimos também que a escola Municipal José Francisco Nunes passou a usar o software livre agora em 2009, informação facilitada pela Coordenadora pedagógica Ieda Marques Rocha, dessa unidade de ensino. A escola só começou a usar o software livre a partir da chegada do laboratório de informática. O Proinfo é desenvolvido pela Secretaria de Educação a Distância (SEED), por meio do Departamento de Infra-Estrutura Tecnológica (DITEC), em parceria com as Secret
arias de Educação Estaduais e Municipais, a sua atribuição principal é a de introduzir o uso das tecnologias de informação e comunicação nas escolas da rede pública. Segundo a coordenadora, os benefícios e as vantagens vêm a partir do uso da tecnologia como mecanismo estruturante para construção do conhecimento e também como meio de tirar alunos, e educadores da condição de meros consumidores e elevá-los à condição de construtores de conhecimento.
A Escola Municipal Luiz Viana Filho, já trabalha com o Linux Educacional, essa unidade de ensino recebeu um infocentro pelo Proinfo (Projeto do Governo Federal), ganharam 10 computadores e todos configurados com o Soft Livre. O monitor responsável é o jovem Dino Estevão que conheceu o Soft Livre no Ponto de Cultura, quando participou da capacitação do Projeto Cultura Viva, onde trabalhou 2 anos como voluntário. Hoje é agente de inclu
são digital da Escola M. L. V. Filho, trabalha com o sistema e fala um pouco das vantagens; o código fonte que vem aberto e seus usuários podem modificar os programas e adaptar, adequando às suas necessidades, outra é que o Soft Livre é imune em 90% dos vírus e tem um custo baixo para seus usuários.
Ao entrevistar um dos representantes das Lojas Maias, senhor Jonailson, fomos informados que a maioria das empresas em Irecê que adotam o S. L., na verdade mantêm um provedor livre, reservam uma máquina com o sistema operacional livre, a qual recebe o servidor Linux, visto que esse não tem discagem, conecta direto, é mais seguro e com menor probabilidade para vírus, filtra as informações na rede. As demais máquinas continuam com o sistema operacional proprietário.
Segundo alguns técnicos eles parcionam seus PC pessoais, para estudarem, se atualizarem no S. L., porém a demanda no mercado é tão baixa, que quando surge a necessidade de dar suporte técnico, às vezes agendam para o dia seguinte, pois precisam relembrar informações técnicas, enquanto isso, conseguem dar suporte técnico através do IP da máquina e o responsável conserta de João Pessoa PB.
Em uma visita a EMBASA, o operador do programa do SWL, Carlos Ribeiro, demonstrou conhecer bastante este programa falando das vantagens em usá-lo e que sempre está incentivando as pessoas a migrarem do SWP para o SWL. Carlos afirmava em sua e
ntrevista que as pessoas ainda têm muito medo e insegurança de usar, visto que ainda é novo e tudo que é novo assusta.
Carlos participou de vários cursos de capacitação em Salvador e relatou vários motivos que levou a empresa a usar o SWL, como a economia, pois o Soft é 100% isento de imposto e utiliza o sistema operacional LINUX que é um aplicativo que tem grande qualidade e baixo custo. Ele comentou que no ano passado conseguiu um lote de computadores e a empresa conseguiu economizar 3 milhões. Ao ouvir tudo isso, refletimos juntas:
Para que piratear? Software Livre pode ser usado gratuitamente. Se o Soft pode significar economia para empresários, ele também serve como aliado ao bolso e a integridade de consumidores domésticos. Pois o Software Livre se refere à liberdade que o usuário
tem de executar, distribuir, modificar e repassar as alterações sem para isso tenha que pedir permissão ao autor do programa.
Já que estamos trabalhando sobre computador, que é uma máquina que executa operações, e que esse conjunto de operações se forma em um programa para o computador, que o programa de computador é chamado SOFTWARE, seria interessante para nós, cursistas da UFBA, o uso de boas práticas em Software Livre, desenvolvendo competências necessárias para o uso do mesmo. Foi pensando nessa idéia de que vivenciando a prática que se aprende, que nos fez lembrar das palavras de Paulo Freire afirmando:
Quando a prática é tomada como curiosidade, então essa prática vai despertar horizontes de possibilidades. [...] Esse procedimento faz com a que a prática se dê a uma reflexão e crítica. (FREIRE, 1993 p. 40).
O Software Livre é muito novo, programas ainda estão em fase experimental. Entretanto, o governo federal está sendo um grande incentivador fazendo com que as pessoas conheçam a importância desse programa e suas vantagens que não são poucas, investindo em estudo, pesquisa e máquinas já com o Soft Livre instalados. Temos observado que Irecê está disparado na frente em relação ao Software Livre, resta-nos divulgar e incentivar cada vez mais as pessoas para o uso deste programa que é cheio de vantagens.
Diante dos conhecimentos adquiridos, percebemos a importância do uso do Software L
ivre para as empresas e para o uso pessoal, pois o Software Livre tem as suas vantagens, tais como: economia financeira já que é um programa de baixo custo e isento de imposto. Mesmo obtendo essas informações, tivemos a curiosidade de navegar na internet e sugar dela outras opiniões, as quais iriam clarear e sanar nossas dúvidas. Foi aí que Guilherme Guimarães veio com suas palavras registrada no Especial de Software Livre da Abril afirmando: “A definição de software livre é programa que pode ter seu código fonte alterado por qualquer usuário e não exige lice
nça para distribuição. À primeira vista, não haveria razão para as pessoas usarem softwares proprietários, por serem pagos e de código fechado. A história não é bem essa. Softwares livres costumam ter interfaces pouco intuitivas, instalações complicadas e estabilidade ruim, características que espantam qualquer pessoa. Muitos programas de código aberto têm copiado funções e o layout de programas populares, como o Windows e o pacote Microsoft Office, para se tornarem familiares aos usuários”.
Sendo assim, ficou claro para nós, em cada leitura, nos encontros de estudo e até mesmo individuais, nas pesquisas, nas entrevistas realizadas, que o software Livre precisa ser mais divulgado, pois são poucas pessoas que conhecem a funcionalidade desse programa, principalmente os professores cursista da UFBA; percebemos isso no primeiro dia de
aula. A professora iniciou a sua aula teórica utilizando alguns conteúdos sobre Software Livre, nesse momento ficamos todos aterrorizados por não conhecermos o programa do Software livre, mas a partir das leituras e pesquisas de campo solicitadas pela professora Bonilla passamos a conhecer e gostar do programa.
Hoje, com todo esse trabalho realizado, alguns professores estão interessados em migrar o Software de seus PC, por compreender a importância desse programa, já que ele é bem superior ao do Software Proprietário. Todas essas mudanças só estão acontecendo de
vido às boas informações adquiridas nos grupos de estudo e também devido o envolvimento de cada cursista em aprender um pouco sobre o programa que oferece uma liberdade tecnológica, fornecendo assim, aos usuários, aprendizagem e conhecimento.
REFERENCIAS:
CARTILHA, de Software Livre. Salvador: PSL.
REZENDE Pedro Antônio Dourado de. Diferenças entre Software Livre e Proprietário, apud, CARTILHA; 2005 p.17
FREIRE, Paulo. Educação como Prática para Liberdade. Ed. Paz e Terra, Rio de Janeiro: 1989
GUIMARÃES, Guilherme, Especial de Software Livre da Abril. Com você entendo o conceito do código aberto, suas vantagens e desvantagens. Também descobre os motivos do governo... www.abril.com.br/software_livre/ - 29k
ENTREVISTA:
Como chegou o Software Livre?
Como conheceu o Software Livre?
O que levou vocês a usarem o Software Livre?
Houve migração de software para Software Livre? Por quê?
Qual o sistema operacional utilizado?
Se for livre, qual a distribuição?
Quais conhecimentos necessários?
Se for livre quais?
Qual a distribuição?
Quais os benefícios ou vantagens que o Software Livre oferece a sociedade ou usuário?
Houve algum problema nesse processo? Quais?
Quem dá suporte às máquinas? E como é feito?
Qual é o público que está usufruindo desses ambientes?
Como foi feito a capacitação para o uso do Software Livr
O projeto está ligado a uma política maior, estadual, federal ou municipal? Como se estabelece essa ligação com os demais políticos?
Quais os conhecimentos necessários para utilizar esse Software Livre?
Qual a sua visão sobre o Software Livre?
Irecê - 2009
quarta-feira, 20 de maio de 2009
História de ser professor
FACULDADE DE EDUCAÇÃO-COLEGIADO DOS CURSOS DE PEDAGOGIA
ENSINO FUNDAMENTAL/SÉRIES INICIAIS - PROJETO IRECÊ
ATIVIDADE: GEAC - NARRATIVAS QUE APRESENTAM HISTÓRIAS DE SER PROFESSOR
PROFESSORES: MARCEA SALES
PROFESSORAS CURSISTAS: GILDETE RIBEIRO
SÍNTESE – HISTÓRIA DE VIDA
O texto “Aprender com histórias de vida ” proposto pela professora Marcea Sales,relata sobre as relações educativas entre colegas e sobre seus valores, infelizmente alguns educadores trabalham de formas isoladas e assim educa seus alunos. Enquanto trabalharmos isolados a educação não cresce, e o ensino continua precário, isso acaba prejudicando a toda a classe que faz parte da educação, tanto para os docentes como para os discentes.
Os textos nos faz perceber e compreender uma história de vida, levando-nos a descobrir as nossas experiências tanto pessoais como profissionais dentro de uma história. Para uma boa compreensão dentro deste contexto, faz-se necessário que as falas possam nos demonstrar conhecimentos através de experiências vividas de cada um.
É de fundamental importancia que cada docente saiba que a educação não são células mortas, mas que possam levar boas experiências para o coletivo em geral, vivenciando e compartilhando experiências dentro da história de vida da educação, transformando assim, conhecimentos e aprendizagens.
Todos os educadores sabem e tem consciência de que a sala de aula não é uma única fonte de construção, quer dizer uma célula fragmentada dividida das demais e acabamos entrando uma identificação social excluída.
É imprescindível lembrar que o processo de formação tem como objetivo maior desenvolver o conhecimento de si próprio e a compreensão do seu processo de formação. É preciso que os profissionais em educação percebam a relação da sua prática vivida no processo escolar e no seu percurso de vida como uma seqüência de etapas linear e tornando assim um referencial do conhecimento social.
terça-feira, 5 de maio de 2009
SOFTWARE LIVRE
Sendo, assim, ficou claro para nós, em cada pesquisa em cada entrevista realizada que o software Livre precisa ser mais divulgado, pois são poucas pessoas que conhecem a funcionalidade desse programa, principalmente os professores cursista da UFBA. Percebemos isso no primeiro dia de aula, a professora iniciou a aula teórica sobre Software Livre, nesse momento ficamos todos aterrorizados por não conhecermos o programa do Software livre, mais a partir das leituras e pesquisas de campo solicitadas pela professora Bonilla passamos a conhecer e gostar do programa.
Hoje, com todo esse trabalho realizado alguns professores estão interessados em migrar o Software em seus PC, por compreender a importância desse programa, já que ele é bem superior ao do Software Proprietário.
Tudo isso só está acontecendo devido às boas informações adquirida nos grupos de estudo e o envolvimento de cada cursista em aprender um pouco sobre o programa que oferece uma liberdade tecnológica, fornecendo assim, aos usuários aprendizagem e conhecimento.
GRUPO: Gildete, Naura e Geralda